SOPHIA
Da lusitana antiga fidalguia
Um dizer claro e justo e franco
Uma concreta e certa geometria
Uma estética do branco
Debruado de azul.
Sua escrita é nau e singradura
E há nela o mar o mapa a maravilha.
Sophia lê-se como quem procura
A ilha sempre mais ao sul.
Manuel Alegre
Sem comentários:
Enviar um comentário