quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Esboço - Nuno Freire


Esboço a caneta

Esboço 1




Esboço


"(...) Na minha opinião, Kubert fez o melhor Tarzan. (...) Ele é genial nas sequências de ação, na forma como sintetiza as figuras e as cenas. É por meio de um desenho muito simples, que conduz a história com intensidade. 

Quem conhece o riscado sabe que esta simplicidade não é fácil de alcançar." 

(...)

Na conversa publicada no livro de Will Eisner, ele define bem essa liberdade no desenho. 

Entre os quadrinhistas da sua geração era uma prática ter um esboço preliminar bem definido antes de desenhar a arte final com tinta, usando a pena e o pincel. 

Mas Kubert já fazia direto a partir de um rápido esquema feito à lápis. 


Para Eisner, ele explicou que evitava o uso de esboços detalhados porque isso acabava limitando o trabalho, com a “sensação de que tudo se torna rígido”. 

Nesta conversa entre dois grandes mestres, ele disse:

 “Toda vez que refaço um desenho, ele se torna menos espontâneo”. (...)"

parte de texto de José Pires retirado de:

Esboço 2

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