Excertos traduzidos de "As Crónicas Marcianas"
de Ray Bradbury
"Lustig disse:
— Mas suponha que, por acidente espacial ou temporal, perdemo-nos em outra dimensão e
— Mas suponha que, por acidente espacial ou temporal, perdemo-nos em outra dimensão e
pousamos na Terra,"
"Primeiro, uma leve neurose,
depois uma psicose desenvolvida.
depois uma psicose desenvolvida.
A seguir, uma loucura perigosa.
Como psiquiatra, o que faria diante
de um caso desses?
Hinkston ficou pensativo.
— Ora, acho que daria um jeito para que a
civilização em Marte se parecesse com a da
Terra cada vez mais."
"— Porque vi que o que esses marcianos tinham era algo que nunca tivemos a esperança de ter.
(...)
(...)
gostaria de poder chamá-los
meus antepassados.
(...)
meus antepassados.
(...)
Eles sabiam como mesclar arte e vida.
(...)
Ora, esses marcianos têm arte, religião e
tudo o mais.
— Acha que eles conheciam tudo, não é?
— Aposto minha cabeça."
"— Mas a prova são as ruínas!
Elas provam
Elas provam
que eu sou o Futuro,
(...)
(...)
Você disse ruínas!
— Disse. Você está com medo!
— Quem deseja ver o Futuro?
Quem alguma vez desejou?
Quem alguma vez desejou?
Um homem pode enfrentar o Passado,
mas pensar... "
mas pensar... "
"— Que importa o que é o Passado
ou o Futuro,
se ambos estamos vivos e o que for
será,
amanhã ou daqui a dez mil anos.
Como
sabe que nossos templos não são os templos da
sua própria civilização daqui a cem séculos,
desmoronados, arruinados?
Você não sabe.
Portanto, não pergunte. "
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